Eliane participa de reunião para formação sobre segurança da internet

Assistência Social e Cidadania
25/07/2017 20h00

Desde a sua criação, a internet trouxe uma liberdade para os usuários de seus serviços que nenhum outro meio tecnológico havia proporcionado. Mas, com o avanço dos crimes cibernéticos e o cyber bullying, é preciso criar métodos para o uso seguro e consciente das plataformas digitais. Com esse intuito, a vice-prefeita e secretária municipal da Assistência Social de Aracaju, Eliane Aquino, foi convidada pelo procurador regional dos Direitos do Cidadão, Ramiro Rockenbach, para uma reunião sobre o uso da internet por crianças e adolescentes na tarde desta terça-feira, 25, na sede da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, no bairro Jardins.

A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão em união com a ONG Safenet Brasil e com o Comitê Gestor da Internet no Brasil criou o projeto institucional “Ministério Público pela Educação Digital nas Escolas”,  que prevê a realização de Oficinas de Segurança, Ética e Cidadania na Internet”, que será realizada no dia 23 de agosto.  Foram convidadas várias entidades que dialogam com a educação no estado de Sergipe e, dentre elas, a secretaria municipal de Assistência Social, para participar da capacitação, que tem o objetivo de formar educadores da rede pública e privada de ensino para a abordagem, em sala de aula, do uso da internet com respeito à cidadania e aos direitos humanos.

Para Eliane Aquino,  esse é um tema bastante atual porque a internet é algo que está presente em todos os lugares. “É muito importante conversar sobre o uso da internet pelas crianças e adolescentes porque muitas vezes esse acesso é indiscriminado e os nossos filhos podem ser vítimas de criminosos. Essa formação vem em ótima hora”.

O procurador regional dos Direitos do Cidadão, Ramiro Rockenbach, acredita que a oficina dará um novo olhar para as entidades. “Estamos realizando essas formações em todas as capitais do Brasil para trazer, realmente, informações a respeito de como as instituições públicas, privadas e a sociedade civil podem agir diante dos crimes cibernéticos. Será um evento bastante proveitoso”.