Com muita música, cultura e um pôr do sol espetacular, o Pôr do Som realizou sua última edição de abril na tarde deste domingo, 28, na Orla Pôr do Sol. Realizado pela Prefeitura de Aracaju, por intermédio da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), a ação cultural levou, durante os finais de semana de abril, apresentações musicais para moradores, visitantes e turistas que circulavam no bairro Mosqueiro.
Neste domingo, os espetáculos musicais passearam entre os mais diversos ritmos, como música eletrônica, jazz, MPB e pagode/samba. A animação ficou por conta da DJ Cat, seguido pela banda instrumental Jazzlação Premiada, o cantor Fábio Lima e a banda Realce.
O presidente da Funcaju, Luciano Correia, ressaltou a importância do projeto para a comunidade. “Este projeto foi vitorioso de todas as formas. Primeiro, por gerar uma oferta de entretenimento e lazer, de espetáculos artísticos variados, seguindo a lógica da Funcaju de trazer uma diversidade de ritmos e estilos musicais de todas as linguagens, destinado a turistas e moradores da localidade. Depois, por movimentar a cadeia econômica do entorno da Orla Pôr do Sol. Acompanhamos junto aos comerciantes, com um balanço extremamente positivo”, explica.
O projeto, que funcionou nos finais de semana do mês de abril, passará por fase avaliativa quanto a sua continuidade. “Iremos fazer uma parada, uma avaliação daquilo que foi mais relevante, buscar outras bases para pensar na continuação do projeto, mas com certeza ele deve retornar ainda este ano”, comenta o presidente da Funcaju.
A dona de casa Aloilde Rezende e sua irmã Aluzair Rezende, moradoras do Mosqueiro, elogiaram a iniciativa de trazer música para a Orla. “O projeto trouxe vida para aqui, precisava. Quando soubemos que estava ocorrendo shows por aqui, nos arrumamos e viemos logo participar”, comenta Aloilde. “A gente se diverte, fica feliz. Ainda mais com um Pôr do Sol desses, que é maravilhoso”, elogia Aluzair.
O integrante da banda Jazzlação Premida, Rodrygo Besteti, mostrou-se satisfeito pela participação da banda em dois finais de semana do projeto. “Para a gente é muito importante esses espaços culturais criados pela Funcaju, democratizando o acesso da música instrumental, que é uma linguagem pouco difundida no mercado”, conta.
